sábado, 17 de abril de 2010

Olá amigos e irmãos me perdoe, estou temporariamente sem internet

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

O SENHOR É DEUS CONOSCO


A realidade do mundo espiritual é algo latente para aqueles que servem a Deus. A passagem bíblica de 2 Reis 6:8-23 conta-nos uma das histórias mais fascinantes da bíblia. Esta história nos dá um vislumbre da grandiosidade dos acontecimentos no reino espiritual que gira em torno dos fiéis a Deus.

"Não temas; porque os que estão conosco são mais do que os que estão com eles." (2 Reis 6:16)

O rei da Síria na época (cerca de 800 anos a.C.) era inimigo ferrenho de Israel e constantemente procurava oportunidades para atacar e matar o povo de Deus. Numa dos seus intentos ele consultou seus servos (assessores e chefes do exército), a fim de definir locais onde eles montariam acampamentos. Os acampamentos ficariam em posições estratégicas, por onde os israelitas deveriam passar e se isso ocorresse certamente seriam surpreendidos e mortos pelos exércitos da Síria. Israel estava totalmente cercado por carros e cavalos, esta era uma situação muito delicada para uma nação em momento de guerra, era semelhante a m embarco comercial nos dias de hoje, pois impedia qualquer operação de comércio de uma nação ao ponto de seu povo perecer de fome até a morte.

Só que Deus estava com Israel! E Ele usou o seu profeta Eliseu para dar o livramento dos seus inimigos. Eliseu teve a revelação divina de onde estariam os acampamentos sírios e foi ao rei de Israel avisar. O rei de Israel de posse da revelação deu ordem aos seus exércitos que não passassem por tais locais.

O rei da Síria ficou profundamente indignado com o fracasso do seu plano para atacar os israelitas porque ninguém passou perto dos seus acampamentos montados e convocou uma reunião com os seus servos. Para ele a única forma de o seu plano dar errado seria se algum dos seus servos confidentes o traísse e contasse para Israel a localização dos acampamentos. Só que um dos seus servos sabiamente disse: "Não é assim, ó rei meu senhor, mas o profeta Eliseu que está em Israel, faz saber ao rei de Israel as palavras que falas na tua câmara de dormir." (2 Reis 6:12).

Com isso o rei da Síria montou um grande batalhão com muitos soldados, cavalos e carros de guerra e enviou até Dotã, onde estava Eliseu com o objetivo de matá-lo. Só que ele não sabia que estava mexendo com o servo do Senhor! Um profeta do Deus Todo poderoso!!!

A Palavra de Deus diz que a comitiva síria chegou bem cedo, de madrugada, a Dotã e o servo de Eliseu, ao ver a cidade cercada pelo exército inimigo se desesperou e disse a Eliseu: "Ai, meu senhor! Que faremos?" (2 Reis 6:15).

Eliseu não era um homem comum, uma pessoa carnal. Ele era um profeta de Deus. Alguém que tinha uma profunda comunhão com o Senhor e que possuía uma visão espiritual sobrenatural. O livro de 2 Reis conta várias histórias em que Deus se manifestou poderosamente por meio de seu servo e ele é referenciado nesse livro como "homem de Deus" por 31 vezes! Como a bíblia é a Palavra de Deus e a Sua Palavra é a Verdade, pode crer meu irmão que Eliseu era um homem de Deus em toda a plenitude que estas palavras podem significar.
Você também, se quiser, pode ser chamado de homem ou mulher de Deus.
Mas como eu faço para ser chamado de homem/mulher de Deus?

Primeiramente você tem que se tornar filho de Deus, o que só é possível por meio da aceitação de Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador. "Mas, a todos quantos o receberam [Jesus Cristo], aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus" (João 1:12).

Depois disso você deverá se santificar por meio do sangue de Cristo. "Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor" (Hebreus 12:14).

A vida espiritual tem vários níveis e conforme você for seguindo o Senhor Jesus o Espírito Santo irá te guiar a crescer cada vez mais espiritualmente. O principal meio que o Espírito usa para ensinar é a bíblia, que é a Palavra de Deus.



Lembre-se que a principal arma nas batalhas que a vida apresenta é a oração. Siga o precioso conselho de Paulo: "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos" (Efésios 6:13-18).

E quando você estiver nessa condição você vai começar a experimentar na sua vida o Amor de Deus. E quem ama cuida! Portanto você vai começar a desfrutar da plenitude das bênçãos do Senhor em todas as áreas da sua vida. E "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rom 8:31).

Se Deus era por Eliseu, o que era o exército inteiro da Síria? Eliseu não estava sozinho, Jeová estava com ele. E agora preste atenção meu irmão(ã) o que aconteceu.

Quando Eliseu saiu de casa e viu aquele exército enorme cercando a cidade atrás de um único homem que era ele, Deus permitiu-o ter a visão do que estava acontecendo no mundo espiritual naquele momento. Eliseu olhou para os montes em redor da cidade e disse ao seu servo: "Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles." (2 Reis 6:16).

Louvado e exaltado seja o SENHOR dos Exércitos! Glória a JEOVÁ-JIRÉ, o Deus Provedor!

A Palavra de Deus diz o que Eliseu viu naqueles montes: "...o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu." (2 Reis 6:17).



Se o inimigo enviar os seus exércitos contra você meu irmão pode ter a certeza que o Senhor vai dar ordem ao Capitão dos Exércitos dos Céus para deslocar um exército ainda maior e muito mais poderoso para pelejar por você! Creia nisso! Com o exército d’Ele ninguém pode! Ainda que você não tenha a graça de ver como Eliseu viu, CREIA! O Senhor Jesus uma vez disse: "Bem aventurados os que não viram e creram" (João 20:29). Você tem que ver com os olhos da fé! Como está escrito na epístola aos Hebreus: "a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem." (Heb 11:1).

O Senhor é Deus conosco, por isso Seu nome se deu como EMANUEL, hoje uma vez mais Ele nos sustenta, trabalhando em nossa fé, nos fortalecendo em Graça, e unção do Seu Espírito “ ...porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo." (I João 4 : 4)


segunda-feira, 28 de setembro de 2009

SEMPRE NOS SOBEJA ALGO

Este hino foi composto pela irmã Margaret Barber com base no Salmo 23:5, quando ela usou seu último dólar em uma missão na China:

Sempre nos sobeja algo
Ao provarmos o Senhor;

Todo Cálice transborda
Suprimento de valor


Nada escasso ou mesquinho
Seu tesouro concedeu
Mas medida plena, rica

Transbordante dá aos seus.


Sempre nos sobeja algo
Ao tomarmos a porção

Que das mãos do pai procede

Com louvor e gratidão


Que satisfação profunda

Aos necessitados há!

Coração que prova a Cristo

Satisfeito sempre está.


Sempre nos sobeja algo
Ao gozarmos seu amor

De imensa profundeza
De altura superior


Não conseguem nossos lábios
Tal meiguice expressar
Só podemos Bendizê-Lo

E Seu nome exaltar!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

RAZÕES E PRINCÍPIOS

A própria vida nos destina a um aprendizado natural e a uma sabedoria humana, mas, o princípio da verdadeira sabedoria vem de Deus. A sabedoria de Deus está baseada no fato de que Ele age sempre conforme seus princípios, Deus executa a sua vontade e seus propósitos em conformidade com a sua pessoa, ou seja, Ele é constituído de Amor, Justiça, Verdade, Santidade, poder etc., portanto, em suas ações contém a sua própria essência. Um grande e tremendo engano cometido na vida cristã é o fato de se andar conforme a razão. Este é um aspecto que deveríamos considerar e repudiar em nossas obras; pois ainda que em varias situações cotidianas de nossas vidas tenhamos razões em muitas delas a nossa direção deve sempre nos apontar a agirmos conforme o princípio de Deus. A razão é subproduto da carne; não confiemos de forma alguma na razão, pois, ela leva as pessoas a uma exaltação própria; a razão leva as pessoas a agir conforme as suas próprias vontades; a razão emancipa o homem da vontade de Deus; se a vida de um cristão estiver direcionada pelo combustível da razão, podemos afirmar que suas conquistas e vitórias foram frutos da sua força própria ou sua (razão), e isto sem sombra de dúvida não passa de “obras carnais”. Estejamos, pois dispostos a andar pelo “principio” em todas as situações de nossas vidas, ainda que estas nos acarretem em perdas. A vida de um cristão não está baseada naquilo em que se ganha, e sim, no quanto se dispõe a perder. Isto sem sombra de duvida significa renúncia, entrega, morte do ego, morte do orgulho, significa renunciar a força própria, a acima de tudo: Quem age por princípio anda em espírito.
Recentemente vivi uma situação onde eu tive que dizer não a uma solicitação de certa pessoa; aquele “não” que eu tive que expressar para esta pessoa teve o objetivo de ensinar a minha filha como a vida funciona, que nem em todas as petições das pessoas nós podemos dizer “sim”. Mas, aquela situação provocou um mal entendido entre eu e esta pessoa, situação esta que trouxe certo embaraço para mim, pois, esta pessoa, claro, (não conhecedora da palavra de Deus) tentou denegrir a minha imagem perante outras pessoas. Pois bem, compartilhei esta situação com meus irmãos em Cristo e companheiros de ministério e todos eles foram unânimes em dizer-me que eu estava coberto de razão naquela situação e que eu permanecesse tranqüilo pois tinha a benção de todos eles. Mas, o Senhor através de Seu Espírito trouxe luz ao meu entendimento de que aquela situação só poderia ser contornada no mundo espiritual se eu me retratasse com aquela pessoa agindo por “princípio”. Esta foi uma das experiências maravilhosas que Deus me proporcionou, e como eu vejo mais e mais pessoas agindo pelas suas próprias razões; existe um ditado que diz: “todos tem suas próprias razões”, e ainda assim pela experiência da vida podemos concluir; pela razão todos vão para o inferno; a razão tem raiz satânica; a razão origina anarquia, rebelião, contendas e divisões; satanás deseja que os homens busquem suas razoes cada vez mais; quantas igrejas e ministérios se racharam por conta dos homens buscarem suas próprias razões, por conta de seus direitos, quer seja pelo terreno, ou pelos instrumentos quando não é pela construção da igreja e assim por diante. Os filhos de Deus não devem andar pela razão e sim por princípio. Andar pelos princípios estabelecidos por Deus é um caminho perfeito que reflete humildade em nossas vidas, a razão é constituída do orgulho interior; o orgulho é a raiz de todo pecado e mal, o nascimento e a maldição do inferno, A explicação de toda decadência e fracasso; o orgulho é o mais sutil de todos os males. O mal não pode ter início a não ser pelo orgulho, e não ter fim a não ser através da humildade.
Preciso ser claro neste quesito, não podemos confundir o fato de sermos espirituais e ao mesmo tempo negligentes, isto não significa de forma alguma que sejamos passivos perante o mundo, não significa que sejamos tolos e néscios; de forma alguma estamos falando que devemos agir de forma arbitrária em nossa viver e perante os nossos direitos diante a lei dos homens quer seja uma situação social, trabalhista, civil, criminal; temos todo o direito de pleitear aquilo que nos pertence por direito; não devemos permitir e deixar que sejamos roubados ou defraudados em nossas vidas e em nossos negócios cotidianos, mas, em todas as situações em que pleitearmos devemos meditar na questão de agirmos por principio ao invés da razão. Meu caro irmão que em nossas vidas possamos expressar a vontade de Deus através da obediência de andarmos e agirmos conforme os seus “princípios”.
"O que pleiteia por algo, a princípio parece justo, porém vem o seu próximo e o examina." (Provérbios 18 : 17)

sábado, 29 de agosto de 2009

ORAI SEM CESSAR (I Tess. 5 :17)

As experiências que adquirimos com nosso Deus são momentos que devem ser registrados nas tábuas de nosso coração, e, são indubitavelmente de valor inigualável em nossa vida espiritual. a oração é o instrumento pelo qual alcançamos tais experiências, todavia, se negligenciarmos esta ferramenta a qual Deus nos concedeu, teremos prejuízos no mundo espiritual, e não alcançaremos os propósitos estabelecidos pelo Senhor em nossas vidas.
Certo dia eu orava junto com outra pessoa e sentia a grande necessidade que esta permanecesse em oração juntamente comigo, quando de repente coisa de 5 minutos, esta pessoa se levantou e disse que estava um pouco ocupada e não podia orar, e também não estava sentido vontade alguma para orar. Diante daquela declaração eu senti um aperto em meu coração pelo fato daquela pessoa não possuir a maturidade sufuciente e saber o motivo pela qual a fez cessar sua oração. o própósito pelo qual orávamos era algo de grande porte que provinha da vontade de Deus ainda que de início não houvesse motivo pré estabelecido algum para orarmos; quando digo pré estabelecido digo que não combinamos assunto algum para levarmos em oração, mas o fato que cercava aquele momento era justamente a depedência de Deus em nos revelar o propósito daquela oração. Meu caro irmã(o) que lê estas palavras, se você precisar de um empurrão para orar, vai ser difícil realizar uma obra oração espiritual que alcance o trono de Deus; se você depende de fatores exteriores para clamar ao Senhor, você precisa entender uma medida mais profunda acerca da oração. a oração não muda a vontade de Deus, ela apenas testifica com os propósitos de Deus, os propósitos equivalem a sua vontade, por isso o patamar de uma oração espiritual sempre é "seja feita a tua vontade", agora, como cumpriremos a vontade de Deus se a nossa vontade está em primeiro plano em nossas orações; como alcançar os lugares altos em oração se não conseguirmos nem sequer sustentar os lugares baixos. quando eu digo "lugares altos" são lugares que não são pré estabelecidos por qualquer de nós. Lugares altos são lugares que o próprio Senhor nos revela quando descortinamos o véu em adoração, em louvor, em açaõ de graça.
O que costumeiramente oramos, são questões que cercam o nosso cotidiano; o nosso vizinho, a nossa irmã que sofre perseguição, o desemprego de nosso irmão, as portas abertas pelo outro irmão e assim vai, é como se fosse uma listinha de compras onde lembramos premeditadamente em oração o que vamos pedir para Deus; mas, será que este é o propósito de nossas orações? A Igreja encontra-se nos últimos dias na face da terra, o combate está sendo assirrado; satanás usa de extrema astúcia; não podemos continuar com nossa listinha de pedidos medíocres que não sustenta a vontade de Deus; precisamos encarar com oração a verdadeira necessidade da Igreja Gloriosa que o Senhor Jesus estabeleceu na sua autêntica vontade; a necessidade de oração da Igreja não pode percorrer em lugares baixos (medíocres e infantis) o Senhor nos concedeu um espírito de adorção em meio as nossas orações, e neste conjunto de sacrifício espiritual que agrada a Deus está contido: O Louvor, a Adoração. a Intercessão, Ação de Graça e oração em espírito "Sem Cessar". sem cessar não se trata de um relógio cronológico, trata-se de um relógio espiritual que está latente em nosso interior. Uma pessoa espiritual não precisa ver um anjo, nem sentir arrepios para orar, ela usa a sua vontade e vence as barreiras em oração quer seja 5m, 30m, ou 1hora, o tempo quem estabelece é Ele, o importante é que em nossas orações as barreiras sejam quebradas e os lugares altos sejam alcançados.
Meu amado irmã(o) oremos para que em oração a Igreja alcance nestes últimos dias o propósito d'Ele "O Amado de nossa alma, O SENHOR JESUS!!!!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

PRISIONEIROS EM AMOR

(Fl 1:9) “... sendo eu tal como sou, Paulo o velho, e também agora prisioneiro de Jesus Cristo”.

As aflições da vida não podem impedir a obra na vida de um homem quando este se encontra no centro da vontade de Deus. Muitas foram às amargas provações que se deparou o apostolo Paulo no seu ministério entre os gentios. Algumas delas quase custaram sua própria vida; entre os açoites, naufrágios, fome, nudez, calúnias e as perseguições, algo corriqueiro na vida deste homem de Deus também eram as prisões. As prisões faziam parte de suas batalhas espirituais, fazia parte de seu martírio, era parte de sua jornada com o Senhor Jesus, pois desta lista de provações experimentadas por este homem, ainda que seja difícil para muitos compreender mais ele gloriava-se em suas perseguições (2Co 12:10). “Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.” As prisões eram um instrumento de oposição no mundo espiritual para obstruir o ministério de Paulo. Mas, o manancial de vida que havia neste homem jorrava de tal maneira que as barreiras e comportas de oposição em sua caminhada eram quebradas; aquelas armas satânicas não podiam deter a fonte de água viva que Deus havia proporcionado ao seu Servo.
A igreja dos Colossenses
também possuía um caráter de prisioneira, pois se encontrava confinada em suas casas, não havia local público para os cristãos, suas reuniões e cultos ao Senhor eram realizadas nas casas; e uma destas casas mencionadas é a casa dos irmãos Arquipo e Afia um casal de cristãos que disponibilizaram seu lar para a comunhão dos santos daquela localidade. (Fl 1:2) “e à nossa amada Afia, e a Arquipo, nosso camarada, e à igreja que está em tua casa” Entendemos, portanto, que não somente aos obreiros, aos apóstolos, mas, toda a igreja encontrava-se nesta condição: Condição de prisioneiros. Ah! se os cristãos nos dias de hoje tivessem a honra de serem prisioneiros por causa do evangelho; se passassem realmente por aquelas provações que estes irmãos passaram, talvez saberiam distinguir o verdadeiro significado da palavra “provação”, palavra que se encontra tão banalizada nos dias de hoje por conta de um evangelho barato que não traduz a realidade das Escrituras. Que possamos aprender e reter este espírito que havia nos irmãos de Colosso que as limitações impostas por Roma, as perseguições, não possa nos impedir de adorar ao nosso Senhor. Disponibilizar nosso lar para a igreja e obra de Deus não é uma tarefa nada fácil, pois a sua liberdade estará indubitavelmente comprometida, não haverá descanso para o seu corpo, nem para a sua mente. O seu lar não estará sendo um cantinho privado somente seu, agora ele é coletivo; pertencente a igreja do Senhor, lugar de comunhão e de propagar a vida, lugar de gerar filhos na fé. ( Fl 1:10) “Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões”. Naquelas casas certamente não havia conforto, mas havia o profundo temor a Deus, havia o encargo, o compromisso mútuo de propagar o Evangelho àquelas nações. Quem se dispõe para a obra do Senhor não deve almejar conforto, antes deve ter plena convicção de que seu labutar será sacrificante e cheio de empecilhos. Isto demonstra a realidade da obra cristã: Cheia de oposição, de adversidades, sim, a Obra de Deus é antagônica a vontade do mundo, é antagônica ao conforto oferecido pelo mundo, pois esta se opõe ao mundo; como é comum nos dias de hoje aos renomados pregadores da Palavra de Deus aqui no Brasil, na sua maioria se faz tantas exigências para atender um convite tais como: passagens aéreas, hotéis Cinco estrelas, carros luxuosos para lhes buscarem, “lugar de honra” entre os ministros, marketing pessoal, ofertas mirabolantes longe da realidade econômica dos irmãos da localidade. Tudo isso se transformou num “Show da fé”. A fé cristã não pode está baseada em um Show, esta deve ser pura, alva, cristalina, deve manter-se confinada nos padrões bíblicos da caridade, da misericórdia, da piedade e do amor mútuo entre irmãos. Como é triste perceber que os cristãos nos dias de hoje não são mais prisioneiros por amor a Cristo, não são mais prisioneiros dos padrões das Sagradas Escrituras, não são mais “Prisioneiros em Amor”.
Prisioneiros em amor não são aqueles realizam muitas obras em nome de Deus, são aqueles que as realiza na perfeita vontade de Deus, são aqueles que não se intrometem com coisas vãs, são aqueles que se ocupam apenas com que Deus lhe outorgou (Sl 131:1) “Senhor, o meu coração não é soberbo, nem os meus olhos são altivos; não me ocupo de assuntos grandes e maravilhosos demais para mim”; são aqueles que não se importam com sua própria vanglória, e apenas com Glória de Deus; prisioneiros em amor são aqueles que suas vidas são como um jardim fechado, regado e cuidado pelo Espírito de Deus (Cantares 4:12) “Jardim fechado é minha irmã, minha noiva, sim, jardim fechado, fonte selada.” E seus pés trilham apenas os caminhos determinados pelo seu Senhor.

À Ele seja a honra, a Glória e Louvor pelos Século dos séculos!!!

Mensagem ministrada dia 29 de Julho na AD Jd Brasil, R.Agreste Potiguar,272 Guaianases.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

*** A IMPORTÂNCIA DO CASAMENTO E DA FAMÍLIA ***

                                  Encontro de Casais com Cristo



Embora muitos considerem como uma instituição falida, como algo fora de moda, algo que já não funciona mais; o casamento ainda é a peça chave pelo qual Deus deseja restaurar a família nos dias de hoje, tendo em vista que no casamento existem princípios fundamentais que pode preservar toda uma família e uma sociedade que perece cada vez mais.


Neste tema que vamos abordar, nunca faríamos isto se não crêssemos na força restauradora que Deus opera através de um casamento. Sabemos que o alvo de Deus é a família, e é por isso que toda a sociedade está sofrendo por questões familiares diversas onde claramente vemos o prejuízo destas questões e seu resultado catastrófico de desagregação familiar.


A família representa “célula fundamental da sociedade”. Pois ela agrega novos membros; num mundo em que se esquece o grande valor que a família representa e que passivamente assiste à desagregação da família. É necessário redescobrir e valorizar plenamente o papel da família. Por isso temos a plena convicção de que tudo começa a partir do equilíbrio no casamento. É num casamento equilibrado que parte a saúde de uma sociedade em todos os aspectos.


Na modernidade ofuscou-se a consciência do papel social da família. Na família, o homem adquire seus princípios, forma o seu caráter, forma a sua personalidade; estabelece em comunidade, exerce cidadania, transmite valores essenciais da convivência civil, aprimora o relacionamento social. Cremos na instituição família pois é a base original estabelecida por Deus desde o principio para que o homem fosse abençoado por Ele. É necessário redescobrir e valorizar plenamente o papel da família. Valorizar a família significa prevenir muitos males da sociedade.
O primeiro milagre realizado pelo Senhor Jesus em seu ministério terreno foi numa festa de casamento na província de cana, demonstrando a importância que Deus confere a esta instituição chamada casamento. Naquele episódio foram utilizadas seis talhas de pedra para transformação da água em vinho; vemos, portanto a simbologia destas seis talhas de pedra como colunas necessárias para sustentação de um casamento.



1- Responsabilidade


Responsabilidade sempre implica em compromisso; Fica difícil manter um relacionamento de um homem e uma mulher quando este princípio é desconsiderado. O princípio da responsabilidade na realidade não é algo pronto que se leva para o casamento. É um aprendizado constante encarado de um modo sério tanto pelo marido quanto pela esposa. São trocas de informações, de obrigações, de idéias que se traduzem em companheirismo, em diálogo, em entendimento. Ser responsável é algo que precisa ser aprimorado na medida em que os anos avançam. Quantos casamentos estão falidos, tudo porque este princípio em algum momento no relacionamento foi violado. Eu creio que muitos já começam uma vida a dois desconhecendo o principio da responsabilidade. Algo crucial que muitos casais devem aprender “Responsabilidade ignora sentimentos”. Um casamento sólido tem como coluna principal a responsabilidade e o compromisso e não as emoções e os sentimentos, casais que são guiados apenas por sentimentos não possuem uma relação sustentável. Num casamento, existem muitos desafios, e a aceitação de obrigações que são Novas, Diferentes e Desafiadoras no casamento. Novas - porque de uma hora para outra, hábitos antigos precisam ser ajustados à nova realidade. Diferentes - porque é o começo de algo que até então ambos nunca experimentaram. Desafiadoras - porque a cada dia no casamento vão existir muitos desafios que ambos terão de enfrentar


Hoje é tremendamente comum vermos avós educando seus netos. Tudo porque o princípio da responsabilidade foi desconsiderado por seus filhos. Aquele que se casou deve cuidar da educação de seus filhos juntamente com o seu cônjuge e não seus pais. Os jovens hoje não pensam muito em se estabilizarem antes de assumir um relacionamento mais sério que é o casamento, tanto em questões financeiras ou em questão de maturidade. Nenhum jovem casal deveria assumir este compromisso apenas pelo fato de se gostarem ou estarem apaixonados; nenhum casal devem ser guiados apenas pelos afetos das emoções e paixões carnais aos quais se entregam e sofrem com o passar dos anos fazendo com que o relacionamento que deveria ser prazeroso se torne com o tempo em fracasso, em separação. Casamento requer maturidade. Parece algo ilógico visto que geralmente trata-se de duas pessoas ainda jovens e imaturas, mas, nem sempre pouca idade significa imaturidade. A responsabilidade é um aspecto que precisa ser levado a sério antes e durante os anos de vida conjugal.


Compromisso implica em dedicação; assim como uma casa necessita de cuidados para manter - se organizados, também na vida a dois há necessidade de manutenção diária para preservar aquilo que é essencial em um relacionamento. A dedicação é a manutenção necessária para que flua com êxito a relação a dois. Devemos nos dedicar cada dia mais em não permitir que o cansaço, a rotina, o stress, a fadiga, nos afunde e nos deprima a ponto de arruinar nossas vidas conjugais. Assim como a águia se renova, os casais devem se dedicar na renovação de suas forças e empenho mútuo.



2 – Fidelidade





Quando falamos de aliança, o primeiro aspecto de uma aliança é que ela não tem emendas, mas antes ela é inteiriça, por ser um metal fundido, não podemos identificar onde foi o exato local de sua emenda pois a sua composição foi inteiramente homogeneizada, não restando assim nenhum sinal de emenda. O que faz o casamento uma instituição duradoura, não são os bens que possuímos as boas relações que desenvolvemos, ou somente amor que temos um pelo outro. O que sustenta o matrimônio é a aliança que fazemos um com outro diante de Deus, familiares e amigos.


Toda aliança requer fidelidade; fidelidade é um item importantíssimo em um relacionamento a dois; nenhuma aliança pode permanecer durável se nesta não existir a base da fidelidade; fidelidade é questão de um caráter trabalhado por Deus; fidelidade denota cumplicidade, ou respeito que ambos devem nutrir ao longo dos anos. Sem dúvida um dos maiores motivos para o divórcio é a falta de fidelidade. Para um vida a dois ser bem sucedida este princípio precisa ser cultivado à partir de pequenas coisas, pequenos detalhes, tais como a constante apreciação pelo cônjuge, a demonstração de carinho, de afeto. Na realidade é um constante vigiar para se manter íntegro, correto, autêntico. Reconhecer que o seu companheiro ou a sua companheira é um presente que Deus lhe deu e que deve ser valorizado e respeitado. Esta pessoa é parte de você. É parte de sua carne e não deve ser tratada com desdém. Fidelidade é manter-se na linha, nos trilhos da vida. É ser transparente, comedido em suas ações. Mesmo nos pensamentos, a lascívia, a imoralidade precisa ser atacada de frente com a ajuda de Deus. O respeito de um para com o outro deve ser cultivado. Os filhos devem crescer neste ambiente de paz onde podem aprender pelo exemplo genuíno de seus pais e com isto serem pessoas maduras e seguras no seu proceder futuro na área sentimental.


Fidelidade implica em transparência no viver a dois, a vida de um casal precisa ser para ambos como um livro aberto, não pode haver coisas ocultas, não pode haver coisas obscuras, mal resolvidas, a transparência faz o homem e a mulher andarem de cabeças erguidas, transparência significa realizar todas as coisas em baixo da verdade: A verdade deve sempre prevalecer independente do conflito em questão. Aonde existe verdade existe confiança, e aonde existe confiança não existe possibilidade de incoerências e “achismos”. A Verdade é sempre forte, não importa quão fraca pareça, e a falsidade é sempre fraca, não importa o quão forte pareça.


A transparência e a verdade caminham em conjunto onde devem prevalecer em todos os âmbitos conjugais; principalmente em assuntos financeiros, nas questões que envolvem dinheiro fica difícil um relacionamento onde não há transparência plena. A falta de sinceridade nas questões financeiras tem levado a falência muitos casamentos.



3 – Amor

(1Co 13:4-7) “O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes , não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta"



Amor não é sentimento. Sentimento é subproduto do amor; nas questões conjugais o amor corresponde uma estrutura mais segura e mais sólida que qualquer sentimento. O amor é tudo em um relacionamento. Quem ama se dá. Quem ama perdoa. Quem ama pede perdão, é cortez, é gentil. O amor é abrangente. Ele é capaz de integrar, de unir, de envolver, de resolver muitas questões de situações de conflito. Quando se ama se respeita. Quando se ama se é fiel, responsável. Em uma época onde a palavra de ordem é a globalização, eis aí essência e o fascino do amor. Só o genuíno amor pode fazer com que a durabilidade exista de fato em uma família. Só o amor pode enfrentar os maiores problemas, os maiores obstáculos que a vida nos apresenta. Sem ele não se respira, não se move neste mundo. Não se vive. Não estamos nos referindo a um amor sinônimo de paixão que está constantemente ligado a sexo. Estou me referindo a amor de envolvimento, a amor de comprometimento, de companheirismo, de compartilhamento da vida. É um amor que sofre com o outro, que aprende com o outro. É o amor que se deixa conquistar, que não é vulnerável, que é permanente, que é bom e saudável. Portanto aí está mais um princípio que se for colocado em prática no dia a dia e no relacionamento conjugal fará muita diferença na soma dos anos.


Muitas famílias estão sendo destruídas pela traição conjugal, pelos vícios, pelas intrigas etc. Agora não podemos nos esquecer que estas conquistas destes desafios que temos concernentes a responsabilidade, a fidelidade e ao amor, só terá validade, só terá o selo de qualidade se forem administrados por Deus diretamente. Deus é amor, é responsável e fiel. São alguns dos seus mais notáveis atributos. Somos a Xerox de Deus. Somos a essência de Deus. Somos feitos a sua imagem e semelhança e fomos criados para vivermos exclusivamente para a sua glória e louvor. O que eu estou querendo dizer e passar pra você é que se o seu casamento não for fundamentado, alicerçado em Deus, dificilmente ele poderá subsistir. Deus precisa ser parte integrante dos relacionamentos. Uma família onde Deus não é Senhor, cada componente do mesmo estará em constante perigo, sem nenhuma proteção Espiritual.


Amar é compartilhar a vida. O propósito para qual Deus formou a mulher, foi para ser a auxiliadora do homem. Por isso, a mulher foi feita de uma costela tirada do lado de Adão; não foi tirada de sua cabeça para que governasse sobre o homem; não foi tirada de seu pés para que fosse pisada pelo homem, mas foi tirada de seu lado, para ser igual a ele, ajudadora, cooperadora, auxiliadora; foi tirada debaixo de seu braço para ser protegida por ele, e também perto de seu coração para ser amada por ele. A mulher é uma benção de Deus para a vida de um homem.


Amar é dedicar-se ao próximo. No quesito amor muitos casais não perceberam que este principio é de suma importância para o permanecer de um casamento. Infelizmente muitos maridos dedicam-se mais ao seu carro, ou ao seu time de futebol mais do que suas esposas; não nada de errado cuidar de um veículo ou torcer por um time de futebol, mas, o problema está no fator dedicação. A dedicação de um casal precisa estar convergido um para o outro para que haja harmonia








4 – Perdão


O perdão não se trata de um alívio de consciência, mas, do exercício da vontade do homem, e representa vitória no mundo espiritual. A falta de perdão gera amargura e por sua tal amargura é resultado da falta de perdão, a falta de perdão dá ao inimigo uma reivindicação legal que por sua vez entra a fim de oprimir e atormentar o casal. O perdão é o caminho para a libertação da amargura da mágoa e da ferida.


Quem não perdoa torna-se prisioneiro de seu passado e perde a capacidade de viver no presente, vive então o presente com os olhos no passado, e a amargura ocorrida no passado flui constantemente nos relacionamentos presente do dia a dia. Quem perdoa é perdoado, para que o casal ande na benção terá necessariamente que andar perdoados um ao outro. Perdoar a si mesmo também é necessário para que o individuo não seja atormentado por causa da acusação do espírito acusador. Liberar o perdão faz com que na vida de um casal haja aceitação. Aceitação não é um estagio de passividade e sim aceitar a personalidade da outra pessoa; não significa conformismo de certa situação, mas, apenas o fato de que não se devem enxergar as coisas pela aparência e sim a sua conseqüência, muitos perecem em seu casamento por não aceitar o jeito de ser de seu cônjuge, tentando fazer as pessoas se tornar do jeito em que queremos. O fato de aceitarmos certa condição significa fé naquilo que Deus pode realizar.


O perdão gera confiança. A falta de confiança denota uma anormalidade em uma relação, quem ama confia, nunca podemos ser pessoas maliciosas a ponto de haver uma desconfiança doentia das atitudes do dia a dia de seu cônjuge. Devemos primeiramente confiar em CRISTO e depositar sobre Ele tudo quanto precisa ser restaurado no casamento; é n’Ele que se pode esperar a realização de todas as coisas; isto é sinônimo de fé. Pois Ele mesmo sabendo que entre os doze havia um que lhe trairia, nunca usurpou deste princípio.

5 – Diálogo

A comunicação é a distinção mais notável entre um animal e um ser humano. Comunicação no casamento é essencial para que o casal possa resolver muitas questões do dia a dia. Comunicação pode ser traduzida como diálogo; existe uma expressão muito conhecida que diz “é conversando que a gente se entende”, também já dizia um antigo apresentador da televisão (chacrinha) “quem não se comunica se estrumbica”. Quantas questões muitas vezes rodeiam a vida de um casal e permanece por anos e anos sem solução por falta de dialogo, de uma conversa que venha colocar as coisas em ordem, uma conversa que seja sincera, que passe a limpo todas as questões mal resolvidas, algo que aparentemente nunca teria solução e de repente numa conversa aberta se resolve rapidamente.


O dialogo de um casal precisa ter um alvo. Um casamento onde há o principio do diálogo não se restringe somente as questões de marido e mulher; o diálogo precisa ser estendido aos filhos também; o casal precisa através do diálogo participar de forma atuante na vida de seus filhos, desde nas questões de escola, amizades, influências etc.


O diálogo trás concordância entre um casal; as coisas quando são resolvidas sem concordância tornam-se muito embaraçosas, e seus resultados serão catastróficos. O mistério do diálogo num casamento é que as cargas sejam divididas; quando as decisões são tomadas em concordância serão decisões prudentes e ainda que venham a errar nenhum dos dois poderão culpar um ao outro pois decisão foi conjunta.


O diálogo entre pais e filhos é papel fundamental de um casal que almeja criar seus filhos com sabedoria, pois neste ato o casal exerce paternidade auxiliando-os na educação e aconselhamento acerca de todos os assuntos que os filhos vão se deparar. Pais que conversam com seus filhos tornam-se mais do que pais; tornam-se amigos. E com um amigo agente se abre agente conversa abertamente; sejamos, pois amigos de nossos filhos.

6 - Cristo


Um casamento abençoado tem como característica Jesus Cristo como o centro da atenção de um casal; a atenção de um casal deve estar primeiramente nas coisas que Deus pode realizar em suas vidas. Quer seja financeira, material, familiar ou espiritual. A família precisa retornar a este principio de vida que é o papel honroso dos pais na educação Cristã dentro de um lar.


Deus deseja através do casamento, gerar fruto no casal, na família, na comunidade, na sociedade e numa nação. Para que estes frutos sejam gerados todo casamento deve estar convergido para os interesses de Cristo que conseguintemente abençoará o matrimonio.


Por melhor que seja o esposo (a) sempre haverá imperfeições, afinal, somos humanos e sujeitos ao pecado. É relativamente normal surgirem algumas desavenças e mal-estar no relacionamento. São duas pessoas com personalidades próprias, que unidas estão pelo Senhor e pelo amor que sentem mutuamente, mas, as divergências surgem. Como contornar estas situações? É o momento da autonegação, do sentar e conversar como santos, abertamente e na unção do Espírito Santo. Lembrem-se: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe 4.8) Uns para com os outros, inclui a (o) esposa (o). Cada cônjuge precisa pagar o preço para o relacionamento fluir; reconhecendo os pontos fracos, as tendências, as imperfeições, e principalmente levar as cargas uns dos outros. Cristo é a pedra principal de um relacionamento a dois, é n’Ele que um casal deve alicerçar.






Encontro realizado no dia 13 de Junho de 2009, na igreja A.D. Ministério Jd Brasil.


Ministrado pelo irmão Gerio Vieira






À Ele seja a honra, a Glória e o Louvor pelos séculos dos séculos!